quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Porque não Falar de Política!!! (PAZ)

Quem o diga, senão o pai da Política, Aristóteles.



Para Aristóteles política é a Ciência da Felicidade humana, aonde todos teriam a oportunidade de ter o Bem-Estar.

Não é aquele bem estar momentaneo não, mas sim aquele que traz paz e conforto, ter um carro bom, uma casa boa, condições de educar os filhos dignamente e etc. Mas com o passar do tempo dizer que polítca é a ciência da felicidade humana é mesma coisa que contar uma piada, entretanto e não obstante, não é isso que vemos, senão a desgraça de um povo que clama por amor, paz e Vida!!!

"A desgraça daqueles que não gostam de política, é a de ser governados e manipulados por aqueles que gostam!"

Mas o Bem-Estar não se encontra aonde porcos sujos e imundos de gravata e promessas absurdas se encontram, mas encontrei aonde o Bom Pastor se encontra, aonde a lã das ovelhas é branca como branca é suas vestes. E Ele da a Vida pelas suas Ovelhas, Ele... JESUS!

Então caio na eterna indagação: De onde vem essa Paz que excede todo entendimento, senão dEle!

Eu Encontrei o BEM-ESTAR, Paz, Amor e Esperança!
 
"Vinde a mim todos que estao cansados e sobrecarregados, que Eu vos Aliviarei"  JESUS

Sim à Espiritualidade e não a Religião

Sim à Espiritualidade e não a Religião!!!

O jovem Pastor Ed René Kivitz lançando um de seus livros:

Parece mentira, mas foi verdade. No dia 1°/Abr/2010, o elenco do Santos – atual campeão paulista de futebol – foi a uma instituição que abriga trinta e quatro pessoas. O objetivo era distribuir ovos de Páscoa para crianças e adolescentes, a maioria com paralisia cerebral.

Ocorreu que boa parte dos atletas não saiu do ônibus que os levou.

Entre estes, Robinho (26a), Neymar (18a), Ganso (21a), Fábio Costa (32a), Durval (29a), Léo (24a), Marquinhos (28a) e André (19a) – todos ídolos super-aguardados.

O motivo teria sido religioso: a instituição era o Lar Espírita

Mensageiros da Luz, de Santos-SP, cujo lema é “Assistência à Paralisia Cerebral“.

Visivelmente constrangido, o técnico Dorival Jr. tentou convencer o grupo a participar da ação de caridade. Posteriormente, o Santos informou que os jogadores não entraram no local simplesmente porque não quiseram.

Dentro da instituição, os outros jogadores participaram da doação dos 600 ovos, entre eles, Felipe (22a), Edu Dracena (29a), Arouca (23a), Pará (24a) e Wesley (22a), que conversaram e brincaram com as crianças.

Eis que o escritor, conferencista e Pastor (com “P” maiúsculo) ED RENÉ KIVITZ, da Igreja Batista de Água Branca (São Paulo), fez uma análise profunda sobre o ocorrido e escreveu o texto “No Brasil, futebol é religião”, que abaixo tenho o prazer de compartilhar.

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“No Brasil, futebol é religião” – por Ed Rene Kivitz

Os meninos da Vila pisaram na bola. Mas prefiro sair em sua defesa.

Eles não erraram sozinhos. Fizeram a cabeça deles. O mundo religioso é mestre em fazer a cabeça dos outros. Por isso, cada vez mais me convenço que o Cristianismo implica a superação da religião, e cada vez mais me dedico a pensar nas categorias da espiritualidade, em detrimento das categorias da religião.

A religião está baseada nos ritos, dogmas e credos, tabus e códigos morais de cada tradição de fé.

A espiritualidade está fundamentada nos conteúdos universais de todas e cada uma das tradições de fé.

Quando você começa a discutir quem vai para céu e quem vai para o inferno; ou se Deus é a favor ou contra à prática do homossexualismo; ou mesmo se você tem que subir uma escada de joelhos ou dar o dízimo na igreja para alcançar o favor de Deus, você está discutindo religião. Quando você começa a discutir se o correto é a reencarnação ou a ressurreição, a teoria de Darwin ou a narrativa do Gênesis, e se o livro certo é a Bíblia ou o Corão, você está discutindo religião. Quando você fica perguntando se a instituição social é espírita kardecista, evangélica, ou católica, você está discutindo religião.



O problema é que toda vez que você discute religião você afasta as pessoas umas das outras, promove o sectarismo e a intolerância. A religião coloca de um lado os adoradores de Allá, de outro os adoradores de Yahweh, e de outro os adoradores de Jesus. Isso sem falar nos adoradores de Shiva, de Krishna e devotos do Buda, e por aí vai.



E cada grupo de adoradores deseja a extinção dos outros, ou pela conversão à sua religião, o que faz com que os outros deixem de existir enquanto outros e se tornem iguais a nós, ou pelo extermínio através do assassinato em nome de Deus, ou melhor, em nome de um deus, com ‘d’ minúsculo, isto é, um ídolo que pretende se passar por Deus.



Mas, quando você concentra sua atenção e ação, sua práxis, em valores como reconciliação, perdão, misericórdia, compaixão, solidariedade, amor e caridade, você está no horizonte da espiritualidade, comum a todas as tradições religiosas. E quando você está com o coração cheio de espiritualidade, e não de religião, você promove a justiça e a paz.

Os valores espirituais agregam pessoas, aproximam os diferentes, fazem com que os discordantes no mundo das crenças se deem as mãos no mundo da busca de superação do sofrimento humano, que a todos nós humilha e iguala, independentemente de raça, gênero, e inclusive religião.



Em síntese, quando você vive no mundo da religião, você fica no ônibus. Quando você vive no mundo da espiritualidade que a sua religião ensina – ou pelo menos deveria ensinar, você desce do ônibus e dá um ovo de páscoa para uma criança que sofre a tragédia e miséria de uma paralisia mental.



Ed René Kivitz, cristão, pastor evangélico, e santista desde pequenininho.”

sexta-feira, 13 de agosto de 2010






DEUS NÃO ESTÁ MORTO !!!


“É nossa responsabilidade que Deus nos dê luz para podermos reconhecer a poderosa mão do Espírito Santo e disposição de nos submetermos a ela, reconhecendo que tudo o que Ele faz é certo”.

Watchman Nee


O que os cristãos almejam? Não falarei da famosa teologia de bênçãos, quero falar sobre o anseio de ter templos cheios com muitas cadeiras ocupadas. Certamente você já ouviu a frase: “Deus vai encher esta igreja”. O que há de errado nisto? Não é para desejarmos o templo cheio? Deus não quer a igreja cheia de gente?



Tem uma galera se reunindo mensalmente na casa do Ricco pra orar pelos cristãos perseguidos. No último encontro, enquanto esperávamos todos chegar, comentávamos sobre a possibilidade de termos reuniões em praça pública. Não estávamos inventando nova teologia, simplesmente conversávamos sobre fazer a vontade de Deus independentemente de ter um lugar físico “próprio pra isso”.



Respondendo às perguntas do primeiro parágrafo, não há nada de errado em querer que mais pessoas se convertam e sejam discipuladas. Pelo contrário, devemos desejar isso. O curioso é que na nossa cabeça esse desejo está fortemente vinculado à imagem de uma “igreja cheia”. Repare que nessa expressão a palavra igreja é usada como um lugar físico, não um grupo de pessoas. Não creio que é isso que Deus quer dizer quando fala de igreja. Quando Deus se refere à igreja, Ele não está falando de blocos, cimento, areia ou uma arquitetura bonita.



Ao mesmo tempo em que muitos se preocupam com o número de pessoas que podemos reunir numa enorme caixa de cimento, a mudança no coração dessas pessoas freqüentemente é esquecida. O que interessa são os números. Sedentos por eles, líderes colocam nos membros (raramente neles mesmos) o fardo de multiplicar-se. E aí daquele que não conseguir, que cada um “se vire”.



Por outro lado, é maravilhoso pensar o que Deus fez através de Watchman Nee, pastor preso durante 25 anos na China comunista. Enquanto estava fora da cadeia, Deus usou aquele pastor pra levantar uma grande igreja (igreja aqui se refere às pessoas). Ele dedicou-se de corpo e alma ao estudo da Palavra e ao evangelismo. A congregação de Nee em Xangai cresceu tanto que o obrigou a realizar algumas mudanças. Ele dividiu-a em 15 grupos centrados no evangelismo. Cada grupo tinha até 200 pessoas. Nos anos 40 havia 470 grupos afiliados à igreja de Xangai.



O engraçado de tudo isso é que essa igreja enorme não tinha templos. Ela se reunia nas casas das pessoas. Não pense que isso foi fruto de uma visão especial, foi fruto da perseguição mesmo! Watchman Nee não encheu nenhuma igreja, mas ele não cumpriu seu chamado?



Com isso não quero defender esta ou aquela visão de multiplicação. Não quero levantar a bandeira das células, koinonias, do G12, G14, D2 ou CPM22. Apenas quero compartilhar meu pensamento: Deus almeja muito mais que ver uma multidão de pessoas amontoadas num espaço físico.



Lendo sobre Watchman Nee, percebi que os propósitos de Deus em sua vida não tiveram fim depois de sua prisão e morte na cadeia. Como em Nee, Deus continuou atuante na vida do apóstolo Paulo, de Brian Connor (cristão atualmente preso injustamente na Arábia Saudita)*, pois o evangelho não pode ser detido por cadeias... ou paredes.



Se nossa motivação como igreja for apenas ser mais uma religião com muitos membros, então nos esquecemos do que Deus pode operar no interior do homem e através dele.



A Igreja de Deus é edificada sobre Cristo que está dentro de cada pessoa que se converte; a edificação do corpo de Cristo é a edificação dos corações em Cristo. Por isso as cadeiras e paredes do templo não são relevantes, nem podem deter ou controlar o operar de Deus.







"Deus não habita em templos Feitos por mãos de Homens" Atos 17:24

Quando o assunto é Jesus!!!




Querem falar de Buda? Falemos.

Querem falar de Alan Kardec? Por que não?

Conselhos do Dalai? Diga-o!

Sobre a vida de Jesus? Sim, sei muitas coisas...

Mas sobre este último, deixe-me dizer

De todos, ficarei com Ele

Que dos loucos é o maior

Afinal, amar quem nunca viu

É sinal de insensatez

E se viu, pior

Pois de todos, sou o pior

Disse um certo apóstolo

Que Sua história era loucura

Ah, bendita loucura!

Que me arrancou do mundo vil

E me trouxe para a luz

Não! Não fugirei do happy hour

Muito menos do almoço no boteco

Posso falar de futebol e filosofia

Mas deixe-me escolher o Melhor

Seu amor é insano, porém real

Suas palavras são loucura, mas trazem paz

Sua proposta é simples, segui-lo é desafio

Seu abraço é pela fé, o conforto é diário

Não quero rimar, nem busco uma cadência

Só quero em Suas palavras refletir... desfrutar

Para que no dia-a-dia todos possam ver

Que não fujo das trevas, pois em mim

Ele é a Luz